A Universidade de Hong Kong conduziu estudos que apontam a ineficiência da Coronavac em proteger contra a variante Ômicron.
Num estudo realizado com 25 pessoas que tomaram o imunizante, nem um dos participantes desenvolveu anticorpos capazes de determinar a nova cepa.
Em outro estudo realizado pela universidade, foram analisadas 24 pessoas imunizadas com vacinas da Pfizer e da BioNTech. Nesse cenário, apenas 5 pessoas produziram anticorpos capazes de determinar a Ômicron.
A recomendação é que seja aplicada uma terceira dose de Coronavac em quem tomou a vacina, para tentar evitar infecções pela nova variante.